Beginning

Cá estou, um bom tempo sentado na frente do micro e pensando no que postar. Já foi um bom copo de vinho italiano (presente da minha amiga Mayara), e começo a ficar no clima de escrever. Sabe, aquela espécie de melancolia que beber sozinho me deixa.

Esse primeiro texto era pra ser sobre o começo, mas não sei bem começo de que. Acho deveria falar sobre essa nova fase da minha vida que se inicia em menos de uma semana. Mas, antes disso, melhor dizer sobre o que veio antes, quem sou eu e como vim parar aqui.

Nasci em Santa Bárbara D’Oeste, cidade do interior de São Paulo, e me chamo Felipe Vinicios Grivol. O Vinicios é em homenagem ao poeta e compositor Vinícius de Moraes, que meu pai apreciava muito. Cresci ouvindo bossa nova, o que agradeço ao meu pai.

A próxima fase relevante, eu acho que foi o ensino médio, cursado no Polivalente de Americana, e onde fiz minhas maiores amizades, que cultivo até hoje. Milton, Diego, Maia, Thiago e Sangalli são os nomes. Um grupo de amigos que acabou sobrevivendo ao fim do colegial, e a mudança de vários para outras cidades, a fim de cursar a faculdade.

Meu ensino superior vinha sendo cursado na Universidade de São Paulo, onde sou matriculado no curso de Sistemas de Informação, 7° semestre. Por isso me mudei para a capital, onde passei três anos morando em república, dividindo o teto com pessoas inicialmente estranhas e depois grandes amigos também.

O que quase leva ao motivo de eu começar esse blog. Durante a faculdade, nasceu a idéia de fazer intercâmbio, e foi crescendo, até se tornar real. Dentro de uma semana sai meu vôo para Dublin, Irlanda. Esse espaço na internet será a forma de eu dar notícias e receber recados.

Bom, acho que esse é o começo, bem resumo de tudo mesmo, e não sei se escrevi coisa com coisa, mas aí está. Espero que venham mais publicações adiante, e que possa manter contato sempre, contanto as novidades, e o que se passa pela minha doentia cabeça.
Abraços, e até mais ver...

Para finalizar, algo sobre o título do blog: Vezes Quatro. Foi esse o escolhido pois todos meu amigos dizem que quando conto alguma coisa, costumo dar muita ênfase, e exagerar no que estou narrando, e para saber realmente como foi o fato, é preciso dividir por quatro toda a minha empolgação. Enfim, nada como uma viagem dessas pra eu me empolgar, então acho mesmo que será preciso aplicar a regra de dividir por quatro a intensidade dos acontecimentos, rs. Mas, que graça tem a vida se não for levada com intensidade?